É
impossível continuarmos sem política salarial no serviço público.
A reestruturação de carreiras deve continuar sendo caminho para
diminuir as diferenças, mas com movimento forte dos servidores
públicos federais por política salarial permanente, negociação
coletiva com o estabelecimento de data-base e recomposição real
do salário.
Temos
de unificar o serviço público, principalmente da educação e
saúde - com os mais baixos salários do Executivo- para a luta
pela isonomia (igualdade) entre as remunerações, no mínimo no Poder Executivo, e em questões como o
valor do vale-alimentação e auxilio creche, por exemplo, entre os
três poderes da União.
Estamos de olho vivo nas iniciativas que favorecem a isonomia e a data base.
- Pretendemos encaminhar a luta da FASUBRA a favor da PEC 271, que objetiva equiparar os valores das verbas indenizatórias concedidas aos servidores federais, tais como auxilio alimentação, auxilio creche e diárias de viagem, infelizmente a Assufrgs ainda não se movimentou nesse sentido;
- É preciso reforçar a luta do conjunto do funcionalismo público pela imediata regulamentação da negociação coletiva no setor prevista pela Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho e ainda não regulamentada no Brasil. A Assufrgs precisa estar de olho vivo nessa luta, estamos propondo ações efetivas nesse sentido. Leia mais sobre a Convenção 151 clicando aqui.
Não perca a postagem de amanhã, debateremos a União para uma nova carreira. Até lá!
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