A direção da FASUBRA fez a crítica ao governo em virtude da dificuldade de atingir um percentual que atenda à reivindicação da categoria de recomposição do piso salarial e que espera que este Acordo seja o início de uma nova etapa no aperfeiçoamento da Carreira.
Afirmou que cobrará resultados efetivos dos Grupos de Trabalho, uma vez que desde a implantação do PCCTAE esses temas têm constituído a pauta, sem, contudo ter chegado a uma solução, e que no GT terceirização pautará mais uma vez o debate sobre a EBSERH, dando continuidade à campanha que esta Federação tem debatido em todo o país.
Informou, ainda, que não aceitará perseguições a nenhum militante da FASUBRA, seja ele da base ou da Direção Nacional, esperando que o Ministério da Educação tome as providências necessárias para que a política divulgada por esse Ministério de democratização se estabeleça como verdade.
A direção da FASUBRA fez questão de ressaltar, também, que prima pelos princípios democráticos e afirmação da identidade dos Trabalhadores Técnico-administrativos em Educação como agentes da produção de conhecimento, e legítimos representantes da educação Superior Pública no Brasil, e que espera que o acordo ora assinado, apesar de não contemplar os anseios da categoria, seja mais uma demonstração de maturidade e compromisso social com a construção de uma educação pública, gratuita e socialmente referenciada.
Em sua manifestação, o governo entende que o resultado do processo negocial ficou aquém das expectativas da categoria, mas em virtude dos limites conjunturais não permitiram maiores avanços. Afirmou que todos os pontos negociados nesta etapa, são para o governo compromisso a ser cumprido.
Clique no link abaixo e confira o termo de acordo.
http://www.fasubra.org.br/
FONTE: FASUBRA
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